Novos órgãos autárquicos de Viana do Castelo já tomaram posse

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Os novos órgãos autárquicos de Viana do Castelo, eleitos no passado dia 12 de outubro, tomaram posse esta sexta-feira ao final do dia.
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A cerimónia marcou o início de um segundo mandato do executivo municipal com maioria PS, liderado por Luís Nobre.
O autarca, eleito com 42,76% dos votos e cinco mandatos em nove, disse que este “será um mandato de políticas e ações criativas e assertivas, repleto de imaginação e de persistente trabalho que garanta prosperidade”.
O executivo contará com três eleitos da coligação PSD/CDS, que obteve 28,02% da votação: Paulo de Morais, Duarte Martins e Joana Ranhada. Eduardo Teixeira foi eleito pelo Chega (14,98 %).
Com Luis Nobre, continuará a mesma equipa do mandato anterior, composta oor Manuel Vitorino, Carlota Borges, Ricardo Rego e Fabíola Oliveira. “Este momento é a consagração de um novo capítulo na história do nosso concelho, uma oportunidade para reafirmarmos o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável, a inovação, a qualidade de vida dos vianenses e o respeito pelos que nos respeitam”, declarou o presidente da Câmara de Viana, apelando à “união” de todos os eleitos para os órgãos da Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Uniões e Juntas de Freguesia, na expectativa “da leal cooperação institucional e contributos de todos para este grande desafio”.
“Hoje, dirijo-vos um convite à união. Convido cada vianense, cada representante, cada instituição e cada movimento associativo a colaborar connosco neste projeto coletivo e ambicioso. A união de sinergias é a base para que possamos superar barreiras e alcançar a nossa ambição. Juntos, construiremos uma cidade e um concelho mais justo, moderno e resiliente, onde cada projeto coletivo e comunitário receba, de todos, o respaldo necessário para prosperar”, acrescentou o autarca socialista, adiantando que dará continuidade ao seu projeto autárquicos nos próximos quatro anos.
“O nosso modelo de desenvolvimento continuará a assentar na coesão territorial e social, no ambiente e qualidade de vida, no desenvolvimento económico, na habitação e urbanização, na mobilidade ecológica, na inovação, na cultura e na educação, pilar estrutural de desenvolvimento de uma sociedade que se pretende galvanizadora, inclusiva e cosmopolita”, acrescentou.
E concluiu: “Continuaremos a concretizar uma verdadeira agenda transformadora, alicerçada nos domínios da investigação, da indústria de futuro (Economia Azul e Verde) e de marcas globais, na educação e em projetos educativos, no desporto, no ambiente, na ciência, na cultura, na saúde e na coesão social e territorial.”